quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Um poema para aquelas pessoas que salvam vidas sem fazer força.

Meu peito já doeu muito
Senti o amor saindo pela garganta
Arranhando o verso da carne

Dormi com o coração dilatado
Batendo com pressa
para viver de uma vez

Sangrei os joelhos
de tanto implorar
o fim

Lembrei tanto
do pranto de alguém
que hoje nem lembro o nome

Encontrei você.



Julia Duarte.

2 comentários:

Jessica Richetti disse...

Amavam o amor proibido
Pois hoje é sabido
Todo mundo conta
Que uma andava tonta
Grávida de lua
E outra andava nua
Ávida de mar

ganhar curtidas no facebook disse...


excelente post!