terça-feira, 27 de abril de 2010

Uma pausa.

Afastei a minha gente
porque a gente é minha
e com gente minha
não tem cerimônia nem vergonha

Tirei o pó da sala com almofadas
joguei a toalha
apaguei a luz
acendi a fé

Encontrei no terço
um bocado de mim.


Julia Duarte.

3 comentários:

Anônimo disse...

Muito vazio e muito verdade. Com certeza me identifico.

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


TE SIGO TU BLOG




CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...


AFECTUOSAMENTE
JULIA

ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE BLADE RUUNER , CHOCOLATE, EL NAZARENO- LOVE STORY,- Y- CABALLO.

José
Ramón...

Renata de Aragão Lopes disse...

Não é o primeiro poema
em que você fala de terço.

Também aprecio o tema.

Um beijo,
Doce de Lira